
No seguimento de um comunicado ontem veiculado de João Rafael Koehler, onde o mesmo confirma que o FC Porto foi impedido de reembolsar antecipadamente a operação que contratou com a Connect Capital, A BOLA contactou os dragões no sentido de ver esclarecido o assunto.
O FC Porto desmente que a taxa de juro seja de 7,5%. «Caso a taxa fosse de facto a de 7,5%, como alega João Rafael Koehler, o FC Porto teria uma poupança de juros face ao contrato atual de quase 1 milhão de euros e naturalmente aceitaria uma redução da taxa de juro para os 7,5%», informou a fonte contactada.
O FC Porto revela ter recebido uma proposta de uma terceira entidade que permitiria refinanciar o mesmo contrato a uma taxa de cerca de 4%, o que, segundo o que A BOLA conseguiu apurar, significaria uma poupança para o clube ainda maior, na ordem dos €1,7 euros. No entanto, tal como confirmado pelo próprio João Rafael Koehler, a Connect Capital terá informado o FC Porto que o reembolso antecipado não está previsto no contrato celebrado entre as partes, o que o FC Porto fez questão de confirmar.