
Cristiano Ronaldo não marcou presença nas cerimónias fúnebres de Diogo Jota e André Silva para não criar um circo mediático que só iria criar ainda mais transtorno à família dos malogrados jogadores. Ao que A BOLA apurou, o jogador do Al Nassr tem estado em contacto com as pessoas mais chegadas do antigo avançado do Liverpool e em conjunto acordaram que esta seria a melhor opção.
A ausência do avançado de 40 anos em Gondomar tem sido tema debatido nas redes sociais, com muitos a criticarem-no, alegando que a condição de líder de balneário assim o exige, mas prevaleceu o argumento original: de que a sua condição de estrela planetária iria ser mais prejudicial do que benéfica, arrastando desmesuradamente as atenções num momento em que se exige o recato possível. Sabe o nosso jornal que Cristiano Ronaldo deu garantias à família de que estará sempre presente, tendo falado com os pais e a esposa de Diogo Jota, Rute.
A esmagadora maioria dos internacionais que mais de perto privaram com Diogo Jota na Seleção marcaram presença nas cerimónias, destacando-se claramente os casos de Rúben Neves e João Cancelo, que viajaram diretamente dos Estados Unidos logo após a derrota do Al Hilal frente ao Fluminense nos quartos de final do Mundial de Clubes, na sexta-feira à noite (hora portuguesa).
Também os selecionadores que treinaram Diogo Jota na equipa das quinas, Fernando Santos e Roberto Martínez, foram despedir-se.