
De saída do Benfica, Ángel Di María apontou uma das diferenças que separam Bruno Lage e Roger Schmidt, dois treinadores com quem o argentino trabalhou nesta segunda passagem pela Luz. Segundo o agora ex-camisola 11 das águias, que foi uma peça-chave na presente temporada, o setubalense é mais direto na comunicação, enquanto o alemão é mais sereno.
Ángel Di María: “Lage é muito mais agressivo a falar com o jogador (…) Schmidt era muito mais calmo”
Numa extensa entrevista concedida ao jornal A Bola, Fideo falou de vários temas sobre a sua passagem pelo Clube da Luz, comparando os dois timoneiros. Questionado sobre os dois treinadores com quem trabalhou, Bruno Lage e Roger Schmidt, o extremo argentino apontou que têm estilos opostos: “São completamente diferentes”.
Ángel Di María: “São completamente diferentes”
Perante a sua afirmação inicial, Di María esclareceu qual é a principal diferença entre o luso e o alemão. Segundo o que o argentino apontou, o ponto que os difere é a forma como abordam os atletas: “[Bruno] Lage é muito mais agressivo a falar com o jogador para extrair aquela energia. Schmidt era muito mais calmo”.
Apesar das abordagens diferentes, Fideo reiterou que faz parte do futebol. Além disso, assumiu que ambos são excelentes profissionais: “Tentava tirar o melhor de cada um em cada momento, muito mais calmo. Mas são dois grandes treinadores. Infelizmente, com os dois não foi possível ganhar muitos títulos, mas o futebol também é assim”.
Ángel Di María: “São dois grandes treinadores”
Em 2024/25, com o Manto Sagrado do Benfica, Ángel Di María – atualmente avaliado em 2 milhões de euros – realizou 43 partidas oficiais. Nos 2.822 minutos que esteve em campo, Fideo assinou 19 golos e fez nove assistências para os companheiros de equipa. O extremo argentino deixa o Clube da Luz como um dos ídolos das águias e um legado eterno com a camisola 11.